Maria Botelho Moniz voltou a emocionar os seguidores ao partilhar um dos cantinhos mais íntimos da sua casa: o altar dedicado ao pai, uma pequena homenagem onde guarda memórias e uma fotografia especial de quando era bebé, ao colo daquele que foi um dos pilares da sua vida.
Mas desta vez, o que mais tocou os fãs não foi o altar em si…
Foi o gesto inesperado e ternurento do filho Vicente, que transformou o momento num símbolo ainda maior de amor entre gerações.

O PEQUENO VICENTE FEZ DAS SUAS… E O RESULTADO DERRETEU CORAÇÕES
Sem que a mãe percebesse, o pequeno de dois anos decidiu acrescentar ao altar algo muito seu, muito pessoal, muito… infantil:
um boneco do Bumblebee dos Transformers.
Um brinquedo vibrante, colorido, cheio de energia — colocado ao lado da fotografia antiga de Maria com o pai.
Um encontro improvável entre o passado e o presente, entre memórias e inocência.
Ao ver a surpresa, Maria Botelho Moniz escreveu com humor e muita ternura:
“Diz-me que tens uma criança pequena sem me dizeres que tens uma criança pequena. Senhor Bumblebee, bem-vindo ao grupo.”
E os seguidores?
Simplesmente derreteram-se. Porque o gesto do pequeno Vicente mostrou aquilo que tantas famílias vivem:
as crianças sentem o amor mesmo quando não compreendem a história completa.
e, com inocência, acabam por “cuidar” das memórias dos adultos.

UM MOMENTO QUE UNIU TRÊS GERAÇÕES
O altar ao pai sempre foi para Maria um lugar de carinho, de respeito, de saudade.
Agora, com o pequeno brinquedo amarelo pousado ao lado da fotografia, ganhou um novo significado:
um avô que Vicente nunca conheceu
um pai que Maria guarda no coração
e um gesto puro de um filho que, sem saber, homenageou o avô
Um momento simples, mas carregado de simbolismo.

Maria Botelho Moniz vive assim uma fase especialmente emotiva
Entre a maternidade, a vida em família e uma carreira que continua a brilhar, este pequeno episódio mostrou aos fãs aquilo que muitos já sabiam:
Vicente é o centro do seu mundo.
E o pai continua presente em tudo o que faz.
Um gesto espontâneo, uma fotografia tocante, e uma mãe que sabe que, mesmo na saudade, há sempre espaço para o amor — e até para um Transformer amarelo.