“NÃO ENTENDO… NÃO VOU ENTENDER NUNCA.” — ZULMIRA FERREIRA VIVE O PIOR PESO DA MATERNIDADE E FALA AO FILHO TODOS OS DIAS

ESTÁ INCONSOLÁVEL COM A MORTE DO FILHO: “NAO ENTENDO, NAO VOU ENTENDER NUNCA”

– a dor de Zulmira Ferreira está dilacerando o coração de Portugal. Nas redes sociais, cada fala, cada foto, cada memória é a única forma desta mãe devastada se agarrar a sentir que ainda está “com” o filho – o DJ Eddie Ferrer – que partiu no passado dia 19 de novembro, aos 42 anos.
Zulmira Ferreira está inconsolável com a morte do filho: “Não entendo, não vou entender nunca”

Todas as manhãs, em vez de uma mensagem de “bom dia” para alguém vivo do outro lado do ecrã, Zulmira escreve para a alma do seu filho. “A única forma de estar contigo. Bom dia, meu filho”, confidenciou ela, como se Eddie ainda estivesse ali, a acordar para mais um dia de música, luzes e pistas de dança cheias. Mas agora, em vez de música, só havia um imenso, um siêncio pesado e uma mãe que não encontra descanso.

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Desde a morte do filho, o Instagram de Zulmira se tornou um verdadeiro altar: repleto de fotos de Eddie, momentos dele sorrindo atrás da mesa de mixagem, abraços entre mãe e filho, legendas curtas, porém comoventes. Ela não esconde seu desespero: “Não entendo, não vou entender nunca. Isto vai voltar a contar. Tu és imortal, meu Eduardo Daniel.” Em uma das fotos, Zulmira está ao lado de Eddie, que está colocando música para tocar, concentrado e feliz, e ela olha para o filho com orgulho. Olhando para trás agora, aquele momento parece uma despedida que ela nem sabia que estava vivendo.

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Para Zulmira, a morte do filho não era um evento encerrado, mas uma ferida aberta, que sangrava todos os dias. Ela falava com ele como se ele estivesse apenas ausente: chamando-o pelo nome completo, “meu Eduardo Daniel”, afirmando que ele era “imortal”, como forma de resistir à cruel realidade. A mãe admitiu com tristeza: não entendia, e talvez nunca entenda, por que seu filho partiu tão cedo.

Em meio à sua dor, Zulmira se apega às lembranças: as noites em que Eddie tocava, as vezes em que ela estava na plateia, sorrindo radiante, as mensagens, as ligações, os “mães” que ecoavam pela casa. Agora, tudo está em fotos, em vídeos, em sua mente – e nas palavras trêmulas que ela compartilha com o mundo. É a única maneira de ela continuar respirando, continuar vivendo, continuar acreditando que, embora a distância entre eles seja agora tão vasta quanto o céu, o amor nunca morre.