“TRAGÉDIA NA MEIA MARATONA DE CASCAIS!” — JOVEM MÉDICO DO IPO CAI A METROS DA META, MORRE NOS BRAÇOS DAS EQUIPAS DE SOCORRO E DEIXA UM HOSPITAL EM LUTO POR AQUELE QUE TODOS DESCREVIAM COMO “UMA PESSOA ESPECIAL” 💔🏃‍♂️🔥

A Meia Maratona de Cascais, que deveria ser uma manhã de superação, alegria e vitória pessoal para milhares de participantes, transformou-se num cenário de choque absoluto quando um jovem médico do IPO de Lisboa, Miguel, de apenas 29 anos, caiu inanimado a poucos metros da meta.

O momento, descrito por testemunhas como “angustiante e surreal”, aconteceu quando Miguel, que corria lado a lado com o pai, se aproximava da zona final da prova, junto ao Centro Cultural de Cascais. De repente, o seu corpo vacilou — e, num instante que muitos afirmam nunca esquecer, desabou no asfalto.

O dispositivo médico entrou em ação de imediato. Entre sirenes, vozes nervosas e o som distante de aplausos que continuavam sem perceber a tragédia que se desenrolava, médicos e técnicos de emergência lançaram-se numa corrida contra o tempo. Foram realizadas manobras intensivas de reanimação, enquanto uma ambulância avançava a toda a velocidade para o Posto Médico Avançado, montado na Baía de Cascais.

Jovem Médico de 29 Anos Faleceu Subitamente. Trabalhava no IPO - YouTube

Mas, apesar dos esforços desesperados, o comandante Pedro Araújo confirmou mais tarde o desfecho que ninguém queria ouvir:
👉 “Foram efetuadas manobras de reanimação… mas o atleta acabou por falecer no local.”

A notícia caiu como um trovão — e não apenas entre os participantes da prova.

Quando a informação chegou ao Instituto Português de Oncologia, o impacto emocional foi devastador. Profissionais habituados a lidar com sofrimento, doença e perda ficaram em estado de choque. Miguel não era apenas mais um médico. Era descrito como “uma pessoa especial”, alguém que iluminava corredores, que tratava pacientes com humanidade rara e que, apesar da exigência da oncologia, mantinha sempre um sorriso pronto.

Médico de 29 anos morre em corrida ao chegar à meta - JN

Alguns colegas, incapazes de conter a emoção, revelaram que Miguel era daqueles que “nunca deixava ninguém para trás” — nem pacientes, nem colegas, nem amigos. Outros falaram de um jovem médico brilhante, vocacionado, apaixonado, que vivia intensamente cada momento no serviço e fora dele.

Diz-se até que, nos dias anteriores à prova, ele brincava com os colegas dizendo que queria “chegar à meta ao lado do pai”, como símbolo de tudo o que conquistou. Nunca ninguém imaginaria que esse momento seria o último da sua vida.

O corpo foi transportado para o Instituto de Medicina Legal do Cemitério da Guia, onde será realizada autópsia para determinar as causas exatas do colapso.

Entretanto, no IPO reina o silêncio pesado dos hospitais em luto — um silêncio que só se quebra quando alguém murmura memórias, histórias, piadas antigas… tentando, em vão, preencher o vazio deixado por Miguel.