“CHOQUE NO PSD E ABALO NO GOVERNO!” — A MORTE SÚBITA DE OCTÁVIO FÉLIX DE OLIVEIRA DEIXA PASSOS COELHO E MONTENEGRO EM CONSTernaÇÃO E EXPÕE A LUTA SECRETA DO ECONOMISTA QUE MOVEU OS BASTIDORES DO PAÍS 🖤🇵🇹🔥

O final da tarde desta terça-feira transformou-se num terremoto emocional dentro do PSD. A notícia chegou de forma abrupta, silenciosa e devastadora, apanhando de surpresa todo o executivo do partido — e ecoou com especial força sobre Pedro Passos Coelho, que segundo fontes próximas ficou “visivelmente transtornado”, partilhando a mesma consternação do primeiro-ministro Luís Montenegro.

A morte de Octávio Félix de Oliveira, presidente do Instituto da Segurança Social e antigo secretário de Estado do Emprego, caiu sobre o Governo como uma sombra pesada. Aos 65 anos, o economista — reconhecido pela sua disciplina férrea, visão estratégica e dedicação incansável ao serviço público — perdeu a batalha contra uma doença oncológica que vinha enfrentando em silêncio nos últimos meses.

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Vários membros do Governo confidenciaram que poucos sabiam da gravidade real da situação. Alguns chegaram a afirmar que Octávio continuou a trabalhar mesmo quando já mal conseguia manter-se de pé durante longas reuniões, determinado a não abandonar o cargo que considerava “a missão mais importante da sua vida”. A luta que travava era conhecida apenas por um círculo reduzido — e tornou-se ainda mais dolorosa quando se percebeu que ele tinha escondido parte do sofrimento para não “travar o ritmo do país”.

Formado em Organização e Gestão de Empresas, Octávio destacou-se no IEFP e no setor social como um dos líderes mais respeitados da última década. Colegas relatam episódios em que o economista ficava horas a ouvir trabalhadores e famílias carenciadas, insistindo que “a política só faz sentido quando toca verdadeiramente a vida das pessoas”.

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A morte inesperada do economista desencadeou, dentro do Governo, um dos momentos mais emocionais do ano. Luís Montenegro, profundamente abalado, publicou uma nota que muitos interpretaram como um raro momento de vulnerabilidade do primeiro-ministro:

“Portugal deve-lhe muito pelo trabalho exemplar que desempenhou nas suas funções públicas, em especial pela dedicação ao setor social (…) Obrigado, Octávio.”

Nos corredores de poder, o clima é descrito como “estranhamente silencioso”, com vários membros do Governo a confessarem que perderam “uma das mentes mais brilhantes e humanas” que já passaram pela administração pública.

E enquanto o país reage à notícia, cresce a sensação de que a partida de Octávio Félix de Oliveira deixa um vazio que não será facilmente preenchido — o vazio de um homem que, nos bastidores, carregou compromissos, responsabilidades e lutas que muitos só agora começam a compreender.