O silêncio caiu — mas não durou para sempre. Luciana Abreu decidiu quebrá-lo e, em exclusivo, expôs o que descreve como o lado oculto e mais sombrio do romance com o cavaleiro, revelando que foi ela própria quem colocou um ponto final numa relação que, segundo as suas palavras, já estava irremediavelmente contaminada.

“A minha relação acabou por minha iniciativa”, afirmou sem rodeios. E a partir daí, o discurso tornou-se duro, quase devastador. Luciana falou de traições, mentiras, prepotência e manipulação, palavras que caíram como um terramoto no meio mediático. Segundo a artista, tudo terá sido durante muito tempo encoberto por aquilo que chamou de “o véu do amor” — uma aparência bonita que, aos poucos, começou a desfazer-se. “O véu vai descaindo e a verdade vai ficando à mostra”, disse, acrescentando que, mesmo quando a verdade não se revela por completo, há sempre quem faça chegar mensagens, fotografias e provas que mudam tudo. “E pronto… o véu cai.”

Nos bastidores, a crise já fervilhava desde outubro, muito antes do desfecho público. Fontes próximas do casal garantem que o primeiro grande abalo surgiu após uma fotografia do cavaleiro com Gisela Serrano, captada num jantar entre amigos comuns. O que começou como um episódio aparentemente inofensivo terá desencadeado discussões intensas e uma desconfiança crescente que nunca mais desapareceu.

Curiosamente, na altura, Luciana Abreu fez questão de desvalorizar os rumores, mostrando-se serena e confiante. “[Estou] com o coração tranquilíssimo e felicíssima”, afirmou à SELFIE, usando até uma expressão popular para afastar as polémicas: “Vozes de burro não chegam ao céu.” Garantia que sabia lidar com a exposição mediática e que o silêncio era a sua arma para proteger a vida privada.
Hoje, percebe-se que esse silêncio escondia uma tempestade. O que parecia controlo emocional era, afinal, uma decisão em amadurecimento, tomada longe das câmaras, até ao momento em que já não foi possível continuar a fingir. A relação terminou, mas as palavras agora reveladas deixam claro que o fim não foi pacífico — foi libertador.