Rogério Cavaco Silva, irmão do antigo Presidente, morre aos 90 anos — e bastidores familiares mergulham em silêncio absoluto após “últimas horas inquietantes”

A cidade de Faro acordou em choque. Rogério Cavaco Silva, irmão do ex-Presidente da República Aníbal Cavaco Silva, morreu aos 90 anos… mas o que parecia ser uma partida serena transformou-se rapidamente num enigma envolto em emoção, correria familiar e segredos guardados a sete chaves.

Segundo relatos de vizinhos, as últimas 48 horas antes da morte foram marcadas por uma estranha movimentação na casa do patriarca. Pessoas próximas descrevem “uma agitação invulgar”, telefonemas apressados e familiares a entrar e sair em silêncio, como se algo grave estivesse prestes a acontecer.

O funeral, marcado para esta quarta-feira na Igreja de São Luís, promete juntar figuras de peso e um círculo muito restrito da família Cavaco Silva. Fontes que acompanham o caso garantem que o pedido de “máxima discrição” feito pela família tem origem em episódios “emocionalmente devastadores” que marcaram os últimos dias de Rogério — episódios esses que ninguém quer revelar.

Cavaco Silva vai ao funeral de Manoel de Oliveira - TVI Notícias

Apesar de sempre ter vivido na sombra mediática do irmão, Rogério era uma figura profundamente respeitada em Faro. Descrito como um homem simples, afetuoso e de enorme carácter, trabalhou toda a vida na região e mantinha uma relação próxima com a comunidade. Mas nos últimos meses — contam amigos — houve um “declínio repentino” no seu estado de saúde acompanhado por várias internações discretas e um último susto que abalou a família.

O silêncio de Aníbal Cavaco Silva tem sido absoluto, aumentando ainda mais a aura de mistério em torno desta despedida que está a comover o país.